terça-feira, 23 de abril de 2013

Cuidados na gravidez

A gravidez não é nenhuma doença, todas ouvimos dizer isto vezes sem conta, apesar de não ser uma doença e a grávida, na maioria das vezes, conseguir levar uma vida normal, a verdade é que o corpo sofre muitas mudanças ao longo dos 9 meses e é importante ter alguns cuidados especiais. A maioria das mulheres grávidas fica mais bonita com a gravidez, especialmente, devido à felicidade que se espalha por todo o rosto.
A gravidez é um momento muito especial, mas as alterações no corpo e as alterações hormonais exigem alguns cuidados especiais.

Alimentação

Felizmente, são cada vez menos as grávidas que seguem a regra de comer por dois, durante a gravidez a mulher deve ter alguns cuidados com a sua alimentação, deve optar por uma alimentação saudável, o que não quer dizer que não possa abusar um dia ou outro.
Alimentos que a grávida pode e deve comer
  • Carnes, especialmente as brancas
  • Peixes
  • Ovos
  • Legumes e verduras
  • Frutas
  • Leite e derivados de leite
Alimentos que a grávida deve evitar
  • Refrigerantes
  • Sorvetes
  • Açúcar
  • Chocolates
  • Álcool
  • Alimentos salgados, frios e doces.

Hidratação

A hidratação é um dos principais cuidados a ter durante a gravidez, a água é muito importante em muitos aspectos, para além de evitar a retenção de líquidos, as infecções urinárias, a ingestão de água ajuda também a +revenir o aparecimento de estrias, que surgem devido ao aumento de peso. Deve beber pelo menos 1,5l de água por dia.
Para além de beber bastante água deve ainda redobrar os cuidados com a hidratação da pele, aplicando cremes específicos. Aplique o creme em todo o corpo, especialmente, nas zonas mais problemáticas, pelo menos 1 vez ao dia, de preferência após o banho.

Tabaco

Deve evitar fumar durante a gravidez, fumar durante a gravidez pode afetar o desenvolvimento do seu bebé.

Café

Deve reduzir o consumo de alimentos à base de cafeína, não só o café, mas as colas e alguns tipos de chás.

Outros cuidados importantes para as grávidas

Consulte um médico, deve sentir-se confortável e segura com ele.
Faça todos os exames necessários. Os exames são muito importantes para prevenir eventuais problemas, em cada semestre existem exames que deve fazer.
Não tome medicamentos sem conhecimento e consentimento do seu médico.
Cozinhe e lave muito bem os alimentos, especialmente, se não é imune à toxoplasmose, evite comer alimentos crus fora de casa como saladas ou frutas.
Informe sempre que está grávida quando for fazer algum exame ou seja necessário tirar rx. Mesmo que esteja apenas em treinas informe sobre a possibilidade de estar grávida
Os problemas com os dentes podem aumentar durante a gestação, informe o seu dentista que está grávida, ele pode avaliar a gravidade do caso.
Durma descansada, pelo menos 8 horas por dia, se sentir dores ou a barriga dura deve descansar um pouco.
Evite esforços e estar muito tempo parada.
 Este texto é meramente informativo, para maiores informações procure orientação médica.

Beijinhos a vc com cheirinho de bebê!

13 medos comuns na gravidez

Aborto, dor no parto, problemas com a saúde do bebê. A lista de coisas ruins que passa pela cabeça das grávidas é extensa. Saiba por que você não precisa se preocupar tanto assimA gravidez, apesar de ser uma das coisas mais naturais da vida, é cheia de incertezas. Como dez entre dez futuras mães querem que tudo seja perfeito, é normal surgirem inúmeros receios, do início ao fim. A favor das gestantes, porém, estão as pesquisas e estatísticas médicas. Veja, a seguir, dezenas de argumentos para você poder respirar mais aliviada.

 1. E se eu sofrer um aborto espontâneo?

O risco de aborto é de cerca de 20%, sendo que a maior parte ocorre ainda no primeiro trimestre da gravidez. Em outras palavras, a imensa maioria das gestações prossegue sem maiores problemas até o fim. As causas continuam um mistério para a medicina. No entanto, por mais traumático que a experiência seja para os pais, é provável que o embrião que foi descartado naturalmente pelo organismo tivesse alguma malformação que o impediu de sobreviver. Além disso, os especialistas garantem que o evento não está relacionado ao comportamento da mãe. Por isso, não há motivo para culpa.
Outra boa notícia é que um pré-natal benfeito garante o controle de doenças como diabetes e pressão alta, o que também ajuda a diminuir o risco de aborto. Álcool, cigarro e outras drogas em geral, não custa lembrar, também podem interferir na evolução da gravidez.

 2. Ando muito estressada: será que isso vai fazer mal para o bebê?

A montanha-russa de hormônios da gravidez altera o humor até das mais tranquilas. As novidades – e desafios – dessa fase também são motivo de ansiedade. O estresse, de fato, pode comprometer sua saúde, alterando o sono e o sistema imunológico, por exemplo. Mas os problemas do dia a dia, em geral, não vão afetar o bebê. Ele não sente tudo o que você sente – raiva, tristeza, dor – ao pé da letra. E mesmo que você enfrente situações difíceis ao longo da gestação, tudo depende da maneira que encara os problemas. Se for o caso, o obstetra vai recomendar alguns dias de licença ou até mesmo férias.

 3. Os enjoos estão acabando comigo... Tenho medo que o bebê não receba alimento suficiente

Durante o período em que acontecem os enjoos, ou seja, no primeiro trimestre da gestação, a quantidade de nutrientes que o bebê precisa ainda é desprezível. A não ser em casos mais graves, quando a grávida sofre de desnutrição crônica, tem pouca gordura corporal ou vive em situação de pobreza extrema, por exemplo, os enjoos não vão afetar o bebê. Se forem muito intensos, a ponto da mãe emagrecer, o médico vai indicar medicamentos antieméticos (contra náusea) para garantir a saúde da criança.

 4. Tomo remédio por indicação médica, mas morro de medo que isso prejudique o bebê

A automedicação é um perigo para qualquer pessoa, ainda mais se ela estiver grávida. No entanto, alguns medicamentos, se usados com orientação médica, trazem mais benefícios do que riscos. É o que acontece com gestantes que sofrem de depressão, diabetes gestacional ou pressão alta, por exemplo. Mas, quem vai avaliar a necessidade de iniciar ou interromper um tratamento durante a gestação é o obstetra.

 5. E se ele nascer com algum problema?

É um medo comum das gestantes, apesar das estatísticas a favor: apenas 4% das crianças nascem com alguma malformação. Em geral, elas são detectadas ainda no primeiro trimestre. Mesmo que o ultrassom aponte algum problema não é certeza absoluta de que algo vai mal. O exame é apenas um rastreamento, e não um diagnóstico.
Entre os fatores que aumentam a incidência de malformações estão a idade da mãe e o histórico familiar. Por isso, converse com o obstetra sobre os verdadeiros riscos no seu caso e assim, quem sabe, você não precisa ficar tão nervosa a cada exame.

 6. Tenho medo de machucar o bebê quando faço sexo

Desde que não exista restrição médica, sexo na gravidez faz bem e não representa nenhuma ameaça ao bebê. Os únicos casos em que o obstetra pode proibi-lo, mas não é regra, são quando a mãe apresenta dilatação antes do previsto, placenta prévia ou risco de parto prematuro.

 7. O parto vai doer demais...

A maneira como o parto normal é mostrado na TV e no cinema só piora a expectativa das grávidas em relação ao parto normal. No entanto, hoje em dia, os anestésicos aplicados ao longo do trabalho de parto reduzem – embora não eliminem por completo – a dor a níveis suportáveis. Converse com o obstetra para tirar todas as suas dúvidas e ter confiança em si mesma. Além disso, técnicas de relaxamento e de respiração, que costumam ser ensinadas em cursos de gestantes ou de preparação para o parto, ajudam bastante.

 8. Tenho pavor de agulhas, não gosto nem de pensar na anestesia

Vai doer? Pode atrapalhar a evolução do parto? E se eu sofrer alguma reação? Todas essas dúvidas não têm razão de ser. Em primeiro lugar, fora a picada da agulha, não dói. Além disso, os analgésicos reduzem a dor, mas mantêm os reflexos e os movimentos da grávida. Quanto aos efeitos colaterais, podem causar dores de cabeça, vômitos e coceira. O risco de uma reação mais grave é de menos de 1% – e, ainda assim, pode ser revertido rapidamente no hospital.

 9. Nunca mais vou perder os quilos que ganhei na gravidez

Quanto menos você engordar, mais fácil será recuperar o peso de volta. O ideal, para quem começou a gestação com o peso adequado, é ganhar entre nove e 12 quilos. Por isso, controle a dieta e faça exercícios físicos ao longo da gestação. Depois do parto, a amamentação também é uma ótima maneira de queimar calorias naturalmente (são 800 calorias por dia, em média!). E você pode retomar as atividades físicas – nem que seja passear com o bebê no carrinho – assim que o obstetra liberar.

  10. Depois do parto, meu corpo nunca mais será o mesmo

O corpo muda mesmo depois da gravidez, mas não necessariamente para pior. Os seios, ao contrário do que se diz, podem até ficar mais bonitos, pois a amamentação completa o desenvolvimento das glândulas mamárias. Vale lembrar que flacidez não é “culpa” da gravidez (nem motivo para descartar a amamentação!), mas também consequência da idade. Algumas mulheres temem ainda que a região do períneo seja alterada, no entanto, os especialistas garantem que tudo volta ao normal meses depois do parto. Outra preocupação é a gordura acumulada no abdome. A dica, mais uma vez, é engordar apenas o necessário e praticar exercícios físicos. Mas não se sinta pressionada pelas celebridades que aparecem nas revistas sem barriga no pós-parto: voltar à forma de antes da gravidez pode levar de seis meses a um ano.

 11. E se eu não conseguir amamentar?

Amamentar não é instintivo. Por isso, você já deve ter ouvido tantas histórias de mulheres que não conseguiram e ficou assustada. Mas raramente o motivo é fisiológico. Escolha um local tranquilo, cuide do bico dos seios e aprenda a pega correta (o bebê deve abocanhar o bico e parte da aréola, com o lábio inferior voltado para fora e o queixo encostado na pele da mãe). Peça ajuda em cursos de gestantes, ao obstetra, ao pediatra e às enfermeiras da maternidade. Como todo processo de aprendizagem, é preciso paciência.

 12. Como vai ficar o casamento pós-gravidez?

Construir uma família é um exercício diário, que exige adaptação e flexibilidade. O casamento, obviamente, vai sofrer mudanças com a chegada do bebê. Afinal, a prioridade agora é outra. Tente encarar por esse ângulo: não está faltando amor, apenas tempo para colocá-lo em prática. À medida que seu filho crescer e ficar mais independente, porém, vocês podem encontrar, juntos, alternativas para retomar a vida a dois.

 13. Será que vou dar conta de ser mãe?

Esse tipo de preocupação demonstra que você sabe o tamanho da responsabilidade que é ser mãe. Por isso, é um ótimo sinal. A origem está no medo do desconhecido. Lembre-se de que todos se sentem inseguros ao começar algo novo, como um emprego, por exemplo. Mas, com o tempo, o receio dá lugar à confiança.


Beijinhos a vc com cheirinho de bebê!

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Dicas para aumentar as hipóteses de engravidar

Ser mãe é o desejo da maioria das mulheres, no entanto, algumas sentem imensa dificuldade em engravidar e cada mês em que o sonho não se concretiza aumenta a ansiedade. De facto, os casos de infertilidade são cada vez mais, mas, muitas mulheres têm dificuldades em engravidar sem existir nenhum problema médico que as impossibilite.
A alimentação influencia em muito as hipóteses de engravidar, uma alimentação equilibrada e variada deve fazer parte da vida diária das futuras mamãs. Uma má alimentação pode intervir com o processo de ovulação.

Alimentos que aumentam as hipóteses de engravidar

  • Frutas e legumes frescos;
  • Alimentos ricos em proteínas (peixes, carnes, ovos e produtos lácteos);
  • Hidratos de carbono complexos (grãos de trigo, centeio, milho, aveia e cevada, feijão, leguminosas);
  • Ácidos gordos essenciais (peixes gordos, sementes);
  • Fibras (cereais integrais, fruta, nozes, aveia, pão, arroz e massa integrais).

Alimentos que deve evitar se pretende engravidar

Cafeína, álcool, aditivos, conservantes e adoçantes artificiais, gorduras saturadas, fritos, hidratos de carbono refinados (bolos, pão branco…) e os descafeinados (que contêm estimulantes).
Alimentos ricos em antioxidantes (frutas e legumes frescos, nozes, amêndoas, pinhões, folhas verdes)
Alimentos ou suplementos ricos em ácido fólico, zinco, selénio, ácidos gordos essenciais, vitaminas A, B6, B12, C e E, manganésio, ferro, L-arginina e L-carnitina.
Quem tem dificuldades em engravidar deve ter uma rotina de exercício físico cerca de 20 minutos de caminhada, bicicleta ou natação, três vezes por semana são ideais, o exercício físico aumenta a energia, a boa disposição e afasta o stress e ansiedade que são inimigos de quem quer engravidar.

Qual o melhor período para engravidar

O melhor momento para engravidar varia de mulher para mulher e de ciclo para ciclo, por norma, o melhor momento é imediatamente antes da ovulação (que ocorre duas semanas antes da menstruação seguinte, este é momento da ovulação, o corpo dá o sinal e aparece um corrimento claro tipo clara de ovo. O período fértil da mulher tem duração de três dias antes da ovulação até dois dias após a mesma.

Beijinhos a vc com cheirinho de bebê!